domingo, 25 de novembro de 2007

Nunca ninguém sabe

Mário Quintana

Nunca ninguém sabe se estou
louco para rir ou para chorar...
Por isso o meu verso tem
esse quase imperceptível tremor...
A vida é triste, o mundo é louco!
Nem vale a pena matar-se por isso
Ninguém por ninguém!
Por nenhum amor...
A vida continua, indiferente!

Nenhum comentário:

À espera dos bárbaros

Constantino Kaváfis (1863-1933)  O que esperamos na ágora reunidos?  É que os bárbaros chegam hoje.  Por que tanta apatia no senado?  Os s...